sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Dicas de Filmes

Incontrolável (Unstoppable/ EUA/2010): por desatenção, um funcionário se descuida de uma locomotiva carregada de carga tóxica e que a qualquer momento poderá causar um grande acidente. Para evitar a tragédia, o condutor (Chris Pine) e um maquinista experiente (Denzel Washington) têm de elaborar um plano para tentar parar a locomotiva desenfreada.
Lição: no filme, é possível refletir sobre a importância do trabalho, indiferentemente de qualquer que seja a função, sobre a valorização do profissional que faz o seu trabalho seriamente, a importância do líder conhecer bem o seu trabalho para poder gerenciar, deixar os problemas pessoais em casa e a humildade que é fundamental para qualquer profissional.


A Grande Virada (The Company Men EUA/2011): Bobby Walker (Ben Affleck) aparentemente não tem do que reclamar de sua vida: tem uma ótima família, um bom emprego e um Porsche na garagem. O que ele não esperava era que, devido a uma política de redução de pessoal da sua empresa, a GTX (Global Transportation Systems), ele fosse demitido. A mudança faz com que ele tenha de redefinir sua vida, lutar para retornar ao mercado de trabalho, manter a autoestima e traçar um plano de carreira.
Lição: o desemprego pode acontecer com qualquer um e a qualquer hora; o filme estimula a reflexão sobre as mudanças do mercado, a questão trabalho x valores pessoais, a importância e os benefícios de planejar sua carreira, bem como sobre os pontos fortes e fracos e como trabalhar a auto estima.

Um Domingo Qualquer (Any Given Sunday EUA/1999): Os bastidores do futebol americano, passando desde os jogadores até os treinadores, a mídia e os donos de times, que controlam o jogo como um grande negócio que lucra milhões de dólares todo ano.

Lição: no filme, é possível aprender sobre superação, trabalho em time e liderança em um ambiente competitivo.   


Aline Martins - Diretora Gestão de Pessoas

quarta-feira, 6 de novembro de 2013



Brasil é o país com o maior número de empresas juniores no mundo



É como um estágio sem sair da universidade. A dedicação à empresa acontece nos horários em que os estudantes não estão assistindo às aulas, mas há vantagens.


 A ideia surgiu na França e se espalhou pelo mundo. Estudantes, dentro das universidades, que prestam serviços para micro e pequenas empresas, com preços bem abaixo do mercado. No Brasil, deu tão certo que hoje somos recordistas mundiais. É a empresa júnior.
Presidente, diretor financeiro, diretor de marketing e um quadro grande de funcionários. Todos os alunos da Universidade Federal do Rio de Janeiro que trabalham em uma das quatro empresas juniores que funcionam dentro da UFRJ.
É como um estágio sem sair da universidade. A dedicação à empresa acontece nos horários em que os estudantes não estão assistindo às aulas, mas há vantagens.
“Quando você entra numa empresa júnior como membro, você já tem direito logo de cara, assim que você entra, a voto. Já pode eleger os diretores executivos que vão reger a sua empresa. Além disso, você já entra gerenciando projetos, liderando uma equipe, tendo contato direto com professores, estagiários e liderando, gerenciando isso tudo. Jamais você teria essa oportunidade de fazer isso num estágio”, aponta o diretor de marketing Marcus Vinícius Dalla Stella.
Qualquer estudante da graduação do ensino superior pode fazer parte de uma empresa júnior ligada ao seu curso, mas é preciso passar por um processo seletivo rigoroso, assim como as grandes empresas fazem para escolher seus estagiários e trainees, com provas de conhecimentos gerais, redação, dinâmicas de grupo e entrevistas. A busca é por pessoas dispostas a aprender e a ajudar a desenvolver a empresa.
“Buscamos empresários juniores que entendam que fazer parte de uma empresa júnior é como fazer parte de uma academia. Não adianta estar matriculado para receber os benefícios como perder peso e ficar forte. Você precisa para desenvolver as competências, você precisa participar de projetos internos, externos, participar de reuniões e realmente buscar o seu desenvolvimento”, opina Naone Manoel Garcia, diretor da Confederação Brasileira de Empresas Junior.
O diretor diz que hoje o Brasil é o país com o maior número de empresas juniores no mundo. São cerca de 1,2 mil que têm micro e pequenos empresários como 90% dos clientes.
“Além de o preço ser mais barato, você tem o respaldo de toda uma universidade, porque todos os projetos são amparados por professores da universidade”, comenta o diretor financeiro Thiago Souza.
 

Fernanda Cardoso - Consultora Financeira
 

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

A cereja do bolo

 

Muita gente ainda não se deu conta de que a inovação tornou-se uma demanda do mercado, com impacto significativo nas empresas e, por consequência, nas nossas vidas. Conseguir muito mais resultado, gastando muito menos: este passou a ser o desafio de todo o planeta. Menos capital, menos energia, menos matéria-prima. Qual é o grande substituto para o gasto dos recursos que se mostram escassos? O conhecimento.
Ou a gente usa a cabeça ou desperdiça recursos. Nos dois casos estamos no referindo ao capital. Existe o capital correspondente aos insumos e o correspondente ao conhecimento, que muitos chamam de capital intelectual, que pode ser classificado como recurso infinito. Quanto mais compartilhamos, mais temos.[...]
(Tempo de Agir/ junho de 2010)

Conforme este texto extraído da Revista Tempo de Agir, a nossa dica da semana é nunca estagnar, a busca pelo conhecimento é cada vez mais necessária, principalmente no mundo dos negócios. A capacidade de lidar com a escassez de recursos é mais que necessária e conhecimento que se fala não é apenas o “prático”, assim como as demanda de mercado estão mudando, as técnicas para adaptar-se as essas mudanças também mudam.
Então fica a nossa dica, seja a “cereja do bolo” em sua empresa!!!



Maique Martins - Consultor de Projetos

domingo, 3 de novembro de 2013

O Olhar da Liderança


























 

 

Autor: Nicholson, Nigel

Editora: Elsevier - Campus

Categoria: Administração / Administração Geral

O Olhar da Liderança

Autor: Nicholson, Nigel

Editora: Elsevier - Campus

Categoria: Administração / Administração Geral


Este é um livro sobre liderança que você precisa ler: uma nova abordagem empolgante sobre o que torna um líder versátil, integrado e efetivo. Usando histórias e exemplos das vidas de líderes (de um estádio esportivo ao escritório de um CEO, passando pela Casa Branca), Nicholson mostra vividamente como a capacidade de os líderes verem o que os outros não veem define suas ações e lhes permite transformar, construir, destruir ou estabilizar. Líderes falham por falta de insight - sobre eles mesmos e do mundo que habitam. O desafio estratégico da liderança é encontrar o equilíbrio entre impacto e versatilidade, e a construção bem-sucedida de uma identidade que aglutina o líder com a cultura do ambiente ou "espírito de época". Deste livro emanam insights e questionamentos sobre a natureza da liderança humana. Será um guia de inestimável valor para gerentes, consultores e muitas outras pessoas.


Fonte: www.fbde.com.br 

Luizana Ramalho - Vice presidente

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Dicas de filmes da Área de projetos:


O discurso do rei

Medo de falar em publico? Dificuldades de comunicação com clientes? Este filme certamente é uma lição de determinação e prova que o poder de mudança está em cada um de nós.
(2011) Desde os 4 anos, George (Colin Firth) é gago. Este é um sério problema para um integrante da realeza britânica, que frequentemente precisa fazer discursos. George procurou diversos médicos, mas nenhum deles trouxe resultados eficazes. Quando sua esposa, Elizabeth (Helena Bonham Carter), o leva até Lionel Logue (Geoffrey Rush), um terapeuta de fala de método pouco convencional, George está desesperançoso. Lionel se coloca de igual para igual com George e atua também como seu psicólogo, de forma a tornar-se seu amigo. Seus exercícios e métodos fazem com que George adquira autoconfiança para cumprir o maior de seus desafios: assumir a coroa, após a abdicação de seu irmão David (Guy Pearce).



Amor e outras drogas
Uma dica de romance que passa uma lição sobre como adaptar-se ao mercado e aos conflitos que podem existir, tanto em nossa vida pessoal quanto profissional.



(2011) Jamie Randall (Jake Gyllenhaal) é um sedutor incorrigível do tipo que perde a conta do número de mulheres com quem já transou. Após ser demitido do cargo de vendedor em uma loja de eletrodomésticos, por ter seduzido uma das funcionárias, ele passa a trabalhar num grande laboratório da indústria farmacêutica. Como representante comercial, sua função é abordar médicos e convencê-los a prescrever os produtos da empresa para os pacientes. Em uma dessas visitas, ele conhece Maggie Murdock (Anne Hathaway), uma jovem de 26 anos que sofre de mal de Parkinson. Inicialmente, Jamie fica atraído pela beleza física e por ter sido dispensado por ela, mas aos poucos descobre que existe algo mais forte. Maggie, por sua vez, também sente o mesmo, mas não quer levar adiante por causa de sua doença.

Na natureza selvagem

E por último, talvez uma das mais belas e sábias lições de vida que já vi...
“Se admitirmos que a vida humana possa ser regida pela razão, então está destruída toda possibilidade de vida.

Cristopher McCandles (Alexander Supertramp)


(2008) Início da década de 90. Christopher McCandless (Emile Hirsch) é um jovem recém-formado, que decide viajar sem rumo pelos Estados Unidos em busca da liberdade. Durante sua jornada pela Dakota do Sul, Arizona e Califórnia ele conhece pessoas que mudam sua vida, assim como sua presença também modifica as delas. Até que, após dois anos na estrada, Christopher decide fazer a maior das viagens e partir rumo ao Alasca.


Maique Martins - Gerente de Projetos

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Música da Semana



A música desta semana vai para nossa Diretora de Gestão de Pessoas Aline Martins, que em pouco tempo de Alternativa Jr. já mostra sua naturalidade e responsabilidade, e principalmente a cara da EJ. Curte aí Aline!!

Thiago Cruz

Empresa Júnior:

A prática das universidades 

As empresas juniores são uma parte curiosa dentro das instituições de ensino superior: para quem participa o seu significado é muito claro, mas para outros, essa parece ser apenas uma empresa de mentirinha na qual os alunos brincam de trabalhar; o que não é verdade, o trabalho é serio e exige muito esforço e dedicação por parte dos seus membros. Sendo assim, o que leva os alunos a participarem de uma dessas empresas se eles terão que trabalhar por horas e não serão remunerados? Exatamente a oportunidade de estar trabalhando.
Muitos alunos entram na faculdade e estão ávidos para colocar em prática aquilo que estão aprendendo na sala de aula, saber se são bons naquilo com que pretendem trabalhar, exercer cargos de liderança e cumprir com compromissos e horários. É a empresa júnior que pode oferecer tais experiências aos alunos. Além disso, os estudantes buscam um diferencial em seu currículo e a oportunidade de aumentar o seu networking, conhecendo alunos de outros semestres e fazendo amizades até com estudantes de outras faculdades, como é o caso da empresa RH Junior Consultoria, que une estudantes da Fundação Getulio Vargas e da Universidade Presbiteriana Mackenzie em sua equipe.
O que você pode estar se perguntando é: quais são os benefícios que uma empresa júnior agrega à formação acadêmica? A experiência de participar de uma empresa júnior tem inúmeras vantagens, dentre elas destaca-se a aproximação com a vida empresarial, o desenvolvimento técnico e interpessoal do aluno e a capacidade de aplicar a teoria na prática. É importante destacar que essas empresas são geridas exclusivamente pelos alunos graduandos, apesar de eles contarem com auxílio de professores e profissionais especializados. Dessa forma, os próprios alunos são os responsáveis pela administração da empresa, pela delegação e divisão de tarefas, pela participação em reuniões com clientes e parceiros e pela resolução de problemas verificados no âmbito empresarial. Logo, verifica-se que o aluno que participa de uma empresa júnior tem a possibilidade de vivenciar a realidade empresarial de maneira direta e antecipada e que, na maioria das vezes, ele está mais apto a solucionar problemas e lidar com situações do dia-a-dia das empresas do que aqueles que optaram pela não participação em uma empresa desse gênero.
A fim de conhecer os reais motivos que levam os estudantes universitários a participarem de empresas juniores, realizamos uma pesquisa de satisfação e interesse relativa a essas empresas, com 90 alunos de diversas universidades de São Paulo. Entre as universidades participantes da pesquisa pode-se citar a Fundação Getúlio Vargas (FGV), Universidade de São Paulo (USP), Universidade Presbiteriana Mackenzie e Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM).
A análise de alguns dados mostra que 40% dos alunos de uma faculdade participam do processo seletivo somente depois de adaptados, no mínimo seis meses, à faculdade. Percebe-se, assim, que o interesse de um aluno em participar de uma empresa júnior é despertado quando, dentro da própria faculdade, ele percebe a importância dessa experiência para a sua vida profissional. Assim como cada estudante, cada empresa júnior possui sua própria Missão e Visão. Dentro da Fundação Getulio Vargas, por exemplo, existem diversas empresas juniores com diferentes valores e campos de atuação, as quais os alunos podem se associar de acordo com o que se interessam e estão buscando para seu desenvolvimento pessoal. As razões de participar de entidades juniores são infinitas. A análise dos resultados da pesquisa demonstrou os seguintes fatores como as principais vantagens de participar de uma dessas empresas: a “Aproximação com a vida empresarial”, “Organização do trabalho em equipe” e “Formação de redes de contato”. Mariana Gonçalves de Oliveira, diretora de Recursos Humanos da empresa RH Junior Consultoria, confirma o que a pesquisa mostra: “Creio que estando em uma ej você acaba tendo uma ideia diferente de futuro, a faculdade te dá base, mas a empresa júnior é um complemento necessário para o curso e para a entrada no mercado de trabalho. Criei um senso de responsabilidade e de comprometimento”.
Vontade e determinação são as duas características básicas dos alunos responsáveis pelo recente destaque das empresas juniores tanto no ramo acadêmico quanto no mercado de trabalho. Verifica-se que o contentamento em trabalhar para uma dessas empresas é alto, já que a nota de satisfação dada pelos alunos é aproximadamente quatro em uma escala de um a cinco. Dessa maneira é inegável a contribuição das empresas juniores para uma formação mais completa dos alunos.
- See more at: http://www.mosaicopsicologia.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=125:empresa-junior-a-pratica-dentro-das-universidades&catid=38:textos-livres&Itemid=62#sthash.AJsx8zIG.dpuf
As empresas juniores são uma parte curiosa dentro das instituições de ensino superior: para quem participa o seu significado é muito claro, mas para outros, essa parece ser apenas uma empresa de mentirinha na qual os alunos brincam de trabalhar; o que não é verdade, o trabalho é serio e exige muito esforço e dedicação por parte dos seus membros. Sendo assim, o que leva os alunos a participarem de uma dessas empresas se eles terão que trabalhar por horas e não serão remunerados? Exatamente a oportunidade de estar trabalhando.
Muitos alunos entram na faculdade e estão ávidos para colocar em prática aquilo que estão aprendendo na sala de aula, saber se são bons naquilo com que pretendem trabalhar, exercer cargos de liderança e cumprir com compromissos e horários. É a empresa júnior que pode oferecer tais experiências aos alunos. Além disso, os estudantes buscam um diferencial em seu currículo e a oportunidade de aumentar o seu networking, conhecendo alunos de outros semestres e fazendo amizades até com estudantes de outras faculdades, como é o caso da empresa RH Junior Consultoria, que une estudantes da Fundação Getulio Vargas e da Universidade Presbiteriana Mackenzie em sua equipe.
O que você pode estar se perguntando é: quais são os benefícios que uma empresa júnior agrega à formação acadêmica? A experiência de participar de uma empresa júnior tem inúmeras vantagens, dentre elas destaca-se a aproximação com a vida empresarial, o desenvolvimento técnico e interpessoal do aluno e a capacidade de aplicar a teoria na prática. É importante destacar que essas empresas são geridas exclusivamente pelos alunos graduandos, apesar de eles contarem com auxílio de professores e profissionais especializados. Dessa forma, os próprios alunos são os responsáveis pela administração da empresa, pela delegação e divisão de tarefas, pela participação em reuniões com clientes e parceiros e pela resolução de problemas verificados no âmbito empresarial. Logo, verifica-se que o aluno que participa de uma empresa júnior tem a possibilidade de vivenciar a realidade empresarial de maneira direta e antecipada e que, na maioria das vezes, ele está mais apto a solucionar problemas e lidar com situações do dia-a-dia das empresas do que aqueles que optaram pela não participação em uma empresa desse gênero.
A fim de conhecer os reais motivos que levam os estudantes universitários a participarem de empresas juniores, realizamos uma pesquisa de satisfação e interesse relativa a essas empresas, com 90 alunos de diversas universidades de São Paulo. Entre as universidades participantes da pesquisa pode-se citar a Fundação Getúlio Vargas (FGV), Universidade de São Paulo (USP), Universidade Presbiteriana Mackenzie e Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM).
A análise de alguns dados mostra que 40% dos alunos de uma faculdade participam do processo seletivo somente depois de adaptados, no mínimo seis meses, à faculdade. Percebe-se, assim, que o interesse de um aluno em participar de uma empresa júnior é despertado quando, dentro da própria faculdade, ele percebe a importância dessa experiência para a sua vida profissional. Assim como cada estudante, cada empresa júnior possui sua própria Missão e Visão. Dentro da Fundação Getulio Vargas, por exemplo, existem diversas empresas juniores com diferentes valores e campos de atuação, as quais os alunos podem se associar de acordo com o que se interessam e estão buscando para seu desenvolvimento pessoal. As razões de participar de entidades juniores são infinitas. A análise dos resultados da pesquisa demonstrou os seguintes fatores como as principais vantagens de participar de uma dessas empresas: a “Aproximação com a vida empresarial”, “Organização do trabalho em equipe” e “Formação de redes de contato”. Mariana Gonçalves de Oliveira, diretora de Recursos Humanos da empresa RH Junior Consultoria, confirma o que a pesquisa mostra: “Creio que estando em uma ej você acaba tendo uma ideia diferente de futuro, a faculdade te dá base, mas a empresa júnior é um complemento necessário para o curso e para a entrada no mercado de trabalho. Criei um senso de responsabilidade e de comprometimento”.
Vontade e determinação são as duas características básicas dos alunos responsáveis pelo recente destaque das empresas juniores tanto no ramo acadêmico quanto no mercado de trabalho. Verifica-se que o contentamento em trabalhar para uma dessas empresas é alto, já que a nota de satisfação dada pelos alunos é aproximadamente quatro em uma escala de um a cinco. Dessa maneira é inegável a contribuição das empresas juniores para uma formação mais completa dos alunos.
- See more at: http://www.mosaicopsicologia.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=125:empresa-junior-a-pratica-dentro-das-universidades&catid=38:textos-livres&Itemid=62#sthash.AJsx8zIG.dpuf

 

As empresas juniores são uma parte curiosa dentro das instituições de ensino superior: para quem participa o seu significado é muito claro, mas para outros, essa parece ser apenas uma empresa de mentirinha na qual os alunos brincam de trabalhar; o que não é verdade, o trabalho é serio e exige muito esforço e dedicação por parte dos seus membros. Sendo assim, o que leva os alunos a participarem de uma dessas empresas se eles terão que trabalhar por horas e não serão remunerados? Exatamente a oportunidade de estar trabalhando.
Muitos alunos entram na faculdade e estão ávidos para colocar em prática aquilo que estão aprendendo na sala de aula, saber se são bons naquilo com que pretendem trabalhar, exercer cargos de liderança e cumprir com compromissos e horários. É a empresa júnior que pode oferecer tais experiências aos alunos. Além disso, os estudantes buscam um diferencial em seu currículo e a oportunidade de aumentar o seu networking, conhecendo alunos de outros semestres e fazendo amizades até com estudantes de outras faculdades, como é o caso da empresa RH Junior Consultoria, que une estudantes da Fundação Getulio Vargas e da Universidade Presbiteriana Mackenzie em sua equipe.
O que você pode estar se perguntando é: quais são os benefícios que uma empresa júnior agrega à formação acadêmica? A experiência de participar de uma empresa júnior tem inúmeras vantagens, dentre elas destaca-se a aproximação com a vida empresarial, o desenvolvimento técnico e interpessoal do aluno e a capacidade de aplicar a teoria na prática. É importante destacar que essas empresas são geridas exclusivamente pelos alunos graduandos, apesar de eles contarem com auxílio de professores e profissionais especializados. Dessa forma, os próprios alunos são os responsáveis pela administração da empresa, pela delegação e divisão de tarefas, pela participação em reuniões com clientes e parceiros e pela resolução de problemas verificados no âmbito empresarial. Logo, verifica-se que o aluno que participa de uma empresa júnior tem a possibilidade de vivenciar a realidade empresarial de maneira direta e antecipada e que, na maioria das vezes, ele está mais apto a solucionar problemas e lidar com situações do dia-a-dia das empresas do que aqueles que optaram pela não participação em uma empresa desse gênero.
A fim de conhecer os reais motivos que levam os estudantes universitários a participarem de empresas juniores, realizamos uma pesquisa de satisfação e interesse relativa a essas empresas, com 90 alunos de diversas universidades de São Paulo. Entre as universidades participantes da pesquisa pode-se citar a Fundação Getúlio Vargas (FGV), Universidade de São Paulo (USP), Universidade Presbiteriana Mackenzie e Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM).
A análise de alguns dados mostra que 40% dos alunos de uma faculdade participam do processo seletivo somente depois de adaptados, no mínimo seis meses, à faculdade. Percebe-se, assim, que o interesse de um aluno em participar de uma empresa júnior é despertado quando, dentro da própria faculdade, ele percebe a importância dessa experiência para a sua vida profissional. Assim como cada estudante, cada empresa júnior possui sua própria Missão e Visão. Dentro da Fundação Getulio Vargas, por exemplo, existem diversas empresas juniores com diferentes valores e campos de atuação, as quais os alunos podem se associar de acordo com o que se interessam e estão buscando para seu desenvolvimento pessoal. As razões de participar de entidades juniores são infinitas. A análise dos resultados da pesquisa demonstrou os seguintes fatores como as principais vantagens de participar de uma dessas empresas: a “Aproximação com a vida empresarial”, “Organização do trabalho em equipe” e “Formação de redes de contato”. Mariana Gonçalves de Oliveira, diretora de Recursos Humanos da empresa RH Junior Consultoria, confirma o que a pesquisa mostra: “Creio que estando em uma ej você acaba tendo uma ideia diferente de futuro, a faculdade te dá base, mas a empresa júnior é um complemento necessário para o curso e para a entrada no mercado de trabalho. Criei um senso de responsabilidade e de comprometimento”.
Vontade e determinação são as duas características básicas dos alunos responsáveis pelo recente destaque das empresas juniores tanto no ramo acadêmico quanto no mercado de trabalho. Verifica-se que o contentamento em trabalhar para uma dessas empresas é alto, já que a nota de satisfação dada pelos alunos é aproximadamente quatro em uma escala de um a cinco. Dessa maneira é inegável a contribuição das empresas juniores para uma formação mais completa dos alunos.
- See more at: http://www.mosaicopsicologia.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=125:empresa-junior-a-pratica-dentro-das-universidades&catid=38:textos-livres&Itemid=62#sthash.AJsx8zIG.dpuf
As empresas juniores são uma parte curiosa dentro das instituições de ensino superior: para quem participa o seu significado é muito claro, mas para outros, essa parece ser apenas uma empresa de mentirinha na qual os alunos brincam de trabalhar; o que não é verdade, o trabalho é serio e exige muito esforço e dedicação por parte dos seus membros. Sendo assim, o que leva os alunos a participarem de uma dessas empresas se eles terão que trabalhar por horas e não serão remunerados? Exatamente a oportunidade de estar trabalhando.
Muitos alunos entram na faculdade e estão ávidos para colocar em prática aquilo que estão aprendendo na sala de aula, saber se são bons naquilo com que pretendem trabalhar, exercer cargos de liderança e cumprir com compromissos e horários. É a empresa júnior que pode oferecer tais experiências aos alunos. Além disso, os estudantes buscam um diferencial em seu currículo e a oportunidade de aumentar o seu networking, conhecendo alunos de outros semestres e fazendo amizades até com estudantes de outras faculdades, como é o caso da empresa RH Junior Consultoria, que une estudantes da Fundação Getulio Vargas e da Universidade Presbiteriana Mackenzie em sua equipe.
O que você pode estar se perguntando é: quais são os benefícios que uma empresa júnior agrega à formação acadêmica? A experiência de participar de uma empresa júnior tem inúmeras vantagens, dentre elas destaca-se a aproximação com a vida empresarial, o desenvolvimento técnico e interpessoal do aluno e a capacidade de aplicar a teoria na prática. É importante destacar que essas empresas são geridas exclusivamente pelos alunos graduandos, apesar de eles contarem com auxílio de professores e profissionais especializados. Dessa forma, os próprios alunos são os responsáveis pela administração da empresa, pela delegação e divisão de tarefas, pela participação em reuniões com clientes e parceiros e pela resolução de problemas verificados no âmbito empresarial. Logo, verifica-se que o aluno que participa de uma empresa júnior tem a possibilidade de vivenciar a realidade empresarial de maneira direta e antecipada e que, na maioria das vezes, ele está mais apto a solucionar problemas e lidar com situações do dia-a-dia das empresas do que aqueles que optaram pela não participação em uma empresa desse gênero.
A fim de conhecer os reais motivos que levam os estudantes universitários a participarem de empresas juniores, realizamos uma pesquisa de satisfação e interesse relativa a essas empresas, com 90 alunos de diversas universidades de São Paulo. Entre as universidades participantes da pesquisa pode-se citar a Fundação Getúlio Vargas (FGV), Universidade de São Paulo (USP), Universidade Presbiteriana Mackenzie e Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM).
A análise de alguns dados mostra que 40% dos alunos de uma faculdade participam do processo seletivo somente depois de adaptados, no mínimo seis meses, à faculdade. Percebe-se, assim, que o interesse de um aluno em participar de uma empresa júnior é despertado quando, dentro da própria faculdade, ele percebe a importância dessa experiência para a sua vida profissional. Assim como cada estudante, cada empresa júnior possui sua própria Missão e Visão. Dentro da Fundação Getulio Vargas, por exemplo, existem diversas empresas juniores com diferentes valores e campos de atuação, as quais os alunos podem se associar de acordo com o que se interessam e estão buscando para seu desenvolvimento pessoal. As razões de participar de entidades juniores são infinitas. A análise dos resultados da pesquisa demonstrou os seguintes fatores como as principais vantagens de participar de uma dessas empresas: a “Aproximação com a vida empresarial”, “Organização do trabalho em equipe” e “Formação de redes de contato”. Mariana Gonçalves de Oliveira, diretora de Recursos Humanos da empresa RH Junior Consultoria, confirma o que a pesquisa mostra: “Creio que estando em uma ej você acaba tendo uma ideia diferente de futuro, a faculdade te dá base, mas a empresa júnior é um complemento necessário para o curso e para a entrada no mercado de trabalho. Criei um senso de responsabilidade e de comprometimento”.
Vontade e determinação são as duas características básicas dos alunos responsáveis pelo recente destaque das empresas juniores tanto no ramo acadêmico quanto no mercado de trabalho. Verifica-se que o contentamento em trabalhar para uma dessas empresas é alto, já que a nota de satisfação dada pelos alunos é aproximadamente quatro em uma escala de um a cinco. Dessa maneira é inegável a contribuição das empresas juniores para uma formação mais completa dos alunos.

- See more at: http://www.mosaicopsicologia.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=125:empresa-junior-a-pratica-dentro-das-universidades&catid=38:textos-livres&Itemid=62#sthash.gorJ14AY.dpuf
As empresas juniores são uma parte curiosa dentro das instituições de ensino superior: para quem participa o seu significado é muito claro, mas para outros, essa parece ser apenas uma empresa de mentirinha na qual os alunos brincam de trabalhar; o que não é verdade, o trabalho é serio e exige muito esforço e dedicação por parte dos seus membros. Sendo assim, o que leva os alunos a participarem de uma dessas empresas se eles terão que trabalhar por horas e não serão remunerados? Exatamente a oportunidade de estar trabalhando.
Muitos alunos entram na faculdade e estão ávidos para colocar em prática aquilo que estão aprendendo na sala de aula, saber se são bons naquilo com que pretendem trabalhar, exercer cargos de liderança e cumprir com compromissos e horários. É a empresa júnior que pode oferecer tais experiências aos alunos. Além disso, os estudantes buscam um diferencial em seu currículo e a oportunidade de aumentar o seu networking, conhecendo alunos de outros semestres e fazendo amizades até com estudantes de outras faculdades, como é o caso da empresa RH Junior Consultoria, que une estudantes da Fundação Getulio Vargas e da Universidade Presbiteriana Mackenzie em sua equipe.
O que você pode estar se perguntando é: quais são os benefícios que uma empresa júnior agrega à formação acadêmica? A experiência de participar de uma empresa júnior tem inúmeras vantagens, dentre elas destaca-se a aproximação com a vida empresarial, o desenvolvimento técnico e interpessoal do aluno e a capacidade de aplicar a teoria na prática. É importante destacar que essas empresas são geridas exclusivamente pelos alunos graduandos, apesar de eles contarem com auxílio de professores e profissionais especializados. Dessa forma, os próprios alunos são os responsáveis pela administração da empresa, pela delegação e divisão de tarefas, pela participação em reuniões com clientes e parceiros e pela resolução de problemas verificados no âmbito empresarial. Logo, verifica-se que o aluno que participa de uma empresa júnior tem a possibilidade de vivenciar a realidade empresarial de maneira direta e antecipada e que, na maioria das vezes, ele está mais apto a solucionar problemas e lidar com situações do dia-a-dia das empresas do que aqueles que optaram pela não participação em uma empresa desse gênero.
A fim de conhecer os reais motivos que levam os estudantes universitários a participarem de empresas juniores, realizamos uma pesquisa de satisfação e interesse relativa a essas empresas, com 90 alunos de diversas universidades de São Paulo. Entre as universidades participantes da pesquisa pode-se citar a Fundação Getúlio Vargas (FGV), Universidade de São Paulo (USP), Universidade Presbiteriana Mackenzie e Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM).
A análise de alguns dados mostra que 40% dos alunos de uma faculdade participam do processo seletivo somente depois de adaptados, no mínimo seis meses, à faculdade. Percebe-se, assim, que o interesse de um aluno em participar de uma empresa júnior é despertado quando, dentro da própria faculdade, ele percebe a importância dessa experiência para a sua vida profissional. Assim como cada estudante, cada empresa júnior possui sua própria Missão e Visão. Dentro da Fundação Getulio Vargas, por exemplo, existem diversas empresas juniores com diferentes valores e campos de atuação, as quais os alunos podem se associar de acordo com o que se interessam e estão buscando para seu desenvolvimento pessoal. As razões de participar de entidades juniores são infinitas. A análise dos resultados da pesquisa demonstrou os seguintes fatores como as principais vantagens de participar de uma dessas empresas: a “Aproximação com a vida empresarial”, “Organização do trabalho em equipe” e “Formação de redes de contato”. Mariana Gonçalves de Oliveira, diretora de Recursos Humanos da empresa RH Junior Consultoria, confirma o que a pesquisa mostra: “Creio que estando em uma ej você acaba tendo uma ideia diferente de futuro, a faculdade te dá base, mas a empresa júnior é um complemento necessário para o curso e para a entrada no mercado de trabalho. Criei um senso de responsabilidade e de comprometimento”.
Vontade e determinação são as duas características básicas dos alunos responsáveis pelo recente destaque das empresas juniores tanto no ramo acadêmico quanto no mercado de trabalho. Verifica-se que o contentamento em trabalhar para uma dessas empresas é alto, já que a nota de satisfação dada pelos alunos é aproximadamente quatro em uma escala de um a cinco. Dessa maneira é inegável a contribuição das empresas juniores para uma formação mais completa dos alunos.

- See more at: http://www.mosaicopsicologia.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=125:empresa-junior-a-pratica-dentro-das-universidades&catid=38:textos-livres&Itemid=62#sthash.gorJ14AY.dpuf
    As empresas juniores são uma parte curiosa dentro das instituições de ensino superior: para
quem participa o seu significado é muito claro, mas para outros, essa parece ser apenas uma
empresa de mentirinha na qual os alunos brincam de trabalhar; o que não é verdade, o
trabalho é serio e exige muito esforço e dedicação por parte dos seus membros. Sendo assim,
o que leva os alunos a participarem de uma dessas empresas se eles terão que trabalhar por
horas e não serão remunerados? Exatamente a oportunidade de estar trabalhando.
    Muitos alunos entram na faculdade e estão ávidos para colocar em prática aquilo que estão
aprendendo na sala de aula, saber se são bons naquilo com que pretendem trabalhar, exercer
cargos de liderança e cumprir com compromissos e horários. É a empresa júnior que pode
oferecer tais experiências aos alunos. Além disso, os estudantes buscam um diferencial em
seu currículo e a oportunidade de aumentar o seu networking, conhecendo alunos de outros
semestres e fazendo amizades até com estudantes de outras faculdades, como é o caso da
empresa RH Junior Consultoria, que une estudantes da Fundação Getúlio Vargas e da
Universidade Presbiteriana Mackenzie em sua equipe.
    O que você pode estar se perguntando é: quais são os benefícios que uma empresa júnior
agrega à formação acadêmica? A experiência de participar de uma empresa júnior tem
inúmeras vantagens, dentre elas destaca-se a aproximação com a vida empresarial, o
desenvolvimento técnico e interpessoal do aluno e a capacidade de aplicar a teoria na prática.
É importante destacar que essas empresas são geridas exclusivamente pelos alunos
graduandos, apesar de eles contarem com auxílio de professores e profissionais
especializados. Dessa forma, os próprios alunos são os responsáveis pela administração da
empresa, pela delegação e divisão de tarefas, pela participação em reuniões com clientes e
parceiros e pela resolução de problemas verificados no âmbito empresarial. Logo, verifica-se
que o aluno que participa de uma empresa júnior tem a possibilidade de vivenciar a realidade
empresarial de maneira direta e antecipada e que, na maioria das vezes, ele está mais apto a
solucionar problemas e lidar com situações do dia-a-dia das empresas do que aqueles que
optaram pela não participação em uma empresa desse gênero.
     A fim de conhecer os reais motivos que levam os estudantes universitários a participarem de
empresas juniores, realizamos uma pesquisa de satisfação e interesse relativa a essas
empresas, com 90 alunos de diversas universidades de São Paulo. Entre as universidades
participantes da pesquisa pode-se citar a Fundação Getúlio Vargas (FGV), Universidade de
São Paulo (USP), Universidade Presbiteriana Mackenzie e Escola Superior de Propaganda e
Marketing (ESPM).
    A análise de alguns dados mostra que 40% dos alunos de uma faculdade participam do
processo seletivo somente depois de adaptados, no mínimo seis meses, à faculdade.
Percebe-se, assim, que o interesse de um aluno em participar de uma empresa júnior é
despertado quando, dentro da própria faculdade, ele percebe a importância dessa experiência
para a sua vida profissional. Assim como cada estudante, cada empresa júnior possui sua
própria Missão e Visão. Dentro da Fundação Getúlio Vargas, por exemplo, existem diversas
empresas juniores com diferentes valores e campos de atuação, as quais os alunos podem se
associar de acordo com o que se interessam e estão buscando para seu desenvolvimento
pessoal. As razões de participar de entidades juniores são infinitas. A análise dos resultados da
pesquisa demonstrou os seguintes fatores como as principais vantagens de participar de uma
dessas empresas: a “Aproximação com a vida empresarial”, “Organização do trabalho em
equipe” e “Formação de redes de contato”. Mariana Gonçalves de Oliveira, diretora de
Recursos Humanos da empresa RH Junior Consultoria, confirma o que a pesquisa mostra:
“Creio que estando em uma empresa júnior você acaba tendo uma ideia diferente de futuro, a faculdade te
dá base, mas a empresa júnior é um complemento necessário para o curso e para a entrada no
mercado de trabalho. Criei um senso de responsabilidade e de comprometimento”.
    Vontade e determinação são as duas características básicas dos alunos responsáveis pelo
recente destaque das empresas juniores tanto no ramo acadêmico quanto no mercado de
trabalho. Verifica-se que o contentamento em trabalhar para uma dessas empresas é alto, já
que a nota de satisfação dada pelos alunos é aproximadamente quatro em uma escala de um a
cinco. Dessa maneira é inegável a contribuição das empresas juniores para uma formação
mais completa dos alunos.
  
 Fonte:www.mosaicopsicologia.com.br


Bárbara Guimarães - Diretora de Marketing
As empresas juniores são uma parte curiosa dentro das instituições de ensino superior: para quem participa o seu significado é muito claro, mas para outros, essa parece ser apenas uma empresa de mentirinha na qual os alunos brincam de trabalhar; o que não é verdade, o trabalho é serio e exige muito esforço e dedicação por parte dos seus membros. Sendo assim, o que leva os alunos a participarem de uma dessas empresas se eles terão que trabalhar por horas e não serão remunerados? Exatamente a oportunidade de estar trabalhando.
Muitos alunos entram na faculdade e estão ávidos para colocar em prática aquilo que estão aprendendo na sala de aula, saber se são bons naquilo com que pretendem trabalhar, exercer cargos de liderança e cumprir com compromissos e horários. É a empresa júnior que pode oferecer tais experiências aos alunos. Além disso, os estudantes buscam um diferencial em seu currículo e a oportunidade de aumentar o seu networking, conhecendo alunos de outros semestres e fazendo amizades até com estudantes de outras faculdades, como é o caso da empresa RH Junior Consultoria, que une estudantes da Fundação Getulio Vargas e da Universidade Presbiteriana Mackenzie em sua equipe.
O que você pode estar se perguntando é: quais são os benefícios que uma empresa júnior agrega à formação acadêmica? A experiência de participar de uma empresa júnior tem inúmeras vantagens, dentre elas destaca-se a aproximação com a vida empresarial, o desenvolvimento técnico e interpessoal do aluno e a capacidade de aplicar a teoria na prática. É importante destacar que essas empresas são geridas exclusivamente pelos alunos graduandos, apesar de eles contarem com auxílio de professores e profissionais especializados. Dessa forma, os próprios alunos são os responsáveis pela administração da empresa, pela delegação e divisão de tarefas, pela participação em reuniões com clientes e parceiros e pela resolução de problemas verificados no âmbito empresarial. Logo, verifica-se que o aluno que participa de uma empresa júnior tem a possibilidade de vivenciar a realidade empresarial de maneira direta e antecipada e que, na maioria das vezes, ele está mais apto a solucionar problemas e lidar com situações do dia-a-dia das empresas do que aqueles que optaram pela não participação em uma empresa desse gênero.
A fim de conhecer os reais motivos que levam os estudantes universitários a participarem de empresas juniores, realizamos uma pesquisa de satisfação e interesse relativa a essas empresas, com 90 alunos de diversas universidades de São Paulo. Entre as universidades participantes da pesquisa pode-se citar a Fundação Getúlio Vargas (FGV), Universidade de São Paulo (USP), Universidade Presbiteriana Mackenzie e Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM).
A análise de alguns dados mostra que 40% dos alunos de uma faculdade participam do processo seletivo somente depois de adaptados, no mínimo seis meses, à faculdade. Percebe-se, assim, que o interesse de um aluno em participar de uma empresa júnior é despertado quando, dentro da própria faculdade, ele percebe a importância dessa experiência para a sua vida profissional. Assim como cada estudante, cada empresa júnior possui sua própria Missão e Visão. Dentro da Fundação Getulio Vargas, por exemplo, existem diversas empresas juniores com diferentes valores e campos de atuação, as quais os alunos podem se associar de acordo com o que se interessam e estão buscando para seu desenvolvimento pessoal. As razões de participar de entidades juniores são infinitas. A análise dos resultados da pesquisa demonstrou os seguintes fatores como as principais vantagens de participar de uma dessas empresas: a “Aproximação com a vida empresarial”, “Organização do trabalho em equipe” e “Formação de redes de contato”. Mariana Gonçalves de Oliveira, diretora de Recursos Humanos da empresa RH Junior Consultoria, confirma o que a pesquisa mostra: “Creio que estando em uma ej você acaba tendo uma ideia diferente de futuro, a faculdade te dá base, mas a empresa júnior é um complemento necessário para o curso e para a entrada no mercado de trabalho. Criei um senso de responsabilidade e de comprometimento”.
Vontade e determinação são as duas características básicas dos alunos responsáveis pelo recente destaque das empresas juniores tanto no ramo acadêmico quanto no mercado de trabalho. Verifica-se que o contentamento em trabalhar para uma dessas empresas é alto, já que a nota de satisfação dada pelos alunos é aproximadamente quatro em uma escala de um a cinco. Dessa maneira é inegável a contribuição das empresas juniores para uma formação mais completa dos alunos.

- See more at: http://www.mosaicopsicologia.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=125:empresa-junior-a-pratica-dentro-das-universidades&catid=38:textos-livres&Itemid=62#sthash.gorJ14AY.dpuf
As empresas juniores são uma parte curiosa dentro das instituições de ensino superior: para quem participa o seu significado é muito claro, mas para outros, essa parece ser apenas uma empresa de mentirinha na qual os alunos brincam de trabalhar; o que não é verdade, o trabalho é serio e exige muito esforço e dedicação por parte dos seus membros. Sendo assim, o que leva os alunos a participarem de uma dessas empresas se eles terão que trabalhar por horas e não serão remunerados? Exatamente a oportunidade de estar trabalhando.
Muitos alunos entram na faculdade e estão ávidos para colocar em prática aquilo que estão aprendendo na sala de aula, saber se são bons naquilo com que pretendem trabalhar, exercer cargos de liderança e cumprir com compromissos e horários. É a empresa júnior que pode oferecer tais experiências aos alunos. Além disso, os estudantes buscam um diferencial em seu currículo e a oportunidade de aumentar o seu networking, conhecendo alunos de outros semestres e fazendo amizades até com estudantes de outras faculdades, como é o caso da empresa RH Junior Consultoria, que une estudantes da Fundação Getulio Vargas e da Universidade Presbiteriana Mackenzie em sua equipe.
O que você pode estar se perguntando é: quais são os benefícios que uma empresa júnior agrega à formação acadêmica? A experiência de participar de uma empresa júnior tem inúmeras vantagens, dentre elas destaca-se a aproximação com a vida empresarial, o desenvolvimento técnico e interpessoal do aluno e a capacidade de aplicar a teoria na prática. É importante destacar que essas empresas são geridas exclusivamente pelos alunos graduandos, apesar de eles contarem com auxílio de professores e profissionais especializados. Dessa forma, os próprios alunos são os responsáveis pela administração da empresa, pela delegação e divisão de tarefas, pela participação em reuniões com clientes e parceiros e pela resolução de problemas verificados no âmbito empresarial. Logo, verifica-se que o aluno que participa de uma empresa júnior tem a possibilidade de vivenciar a realidade empresarial de maneira direta e antecipada e que, na maioria das vezes, ele está mais apto a solucionar problemas e lidar com situações do dia-a-dia das empresas do que aqueles que optaram pela não participação em uma empresa desse gênero.
A fim de conhecer os reais motivos que levam os estudantes universitários a participarem de empresas juniores, realizamos uma pesquisa de satisfação e interesse relativa a essas empresas, com 90 alunos de diversas universidades de São Paulo. Entre as universidades participantes da pesquisa pode-se citar a Fundação Getúlio Vargas (FGV), Universidade de São Paulo (USP), Universidade Presbiteriana Mackenzie e Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM).
A análise de alguns dados mostra que 40% dos alunos de uma faculdade participam do processo seletivo somente depois de adaptados, no mínimo seis meses, à faculdade. Percebe-se, assim, que o interesse de um aluno em participar de uma empresa júnior é despertado quando, dentro da própria faculdade, ele percebe a importância dessa experiência para a sua vida profissional. Assim como cada estudante, cada empresa júnior possui sua própria Missão e Visão. Dentro da Fundação Getulio Vargas, por exemplo, existem diversas empresas juniores com diferentes valores e campos de atuação, as quais os alunos podem se associar de acordo com o que se interessam e estão buscando para seu desenvolvimento pessoal. As razões de participar de entidades juniores são infinitas. A análise dos resultados da pesquisa demonstrou os seguintes fatores como as principais vantagens de participar de uma dessas empresas: a “Aproximação com a vida empresarial”, “Organização do trabalho em equipe” e “Formação de redes de contato”. Mariana Gonçalves de Oliveira, diretora de Recursos Humanos da empresa RH Junior Consultoria, confirma o que a pesquisa mostra: “Creio que estando em uma ej você acaba tendo uma ideia diferente de futuro, a faculdade te dá base, mas a empresa júnior é um complemento necessário para o curso e para a entrada no mercado de trabalho. Criei um senso de responsabilidade e de comprometimento”.
Vontade e determinação são as duas características básicas dos alunos responsáveis pelo recente destaque das empresas juniores tanto no ramo acadêmico quanto no mercado de trabalho. Verifica-se que o contentamento em trabalhar para uma dessas empresas é alto, já que a nota de satisfação dada pelos alunos é aproximadamente quatro em uma escala de um a cinco. Dessa maneira é inegável a contribuição das empresas juniores para uma formação mais completa dos alunos.

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As empresas juniores são uma parte curiosa dentro das instituições de ensino superior: para quem participa o seu significado é muito claro, mas para outros, essa parece ser apenas uma empresa de mentirinha na qual os alunos brincam de trabalhar; o que não é verdade, o trabalho é serio e exige muito esforço e dedicação por parte dos seus membros. Sendo assim, o que leva os alunos a participarem de uma dessas empresas se eles terão que trabalhar por horas e não serão remunerados? Exatamente a oportunidade de estar trabalhando.
Muitos alunos entram na faculdade e estão ávidos para colocar em prática aquilo que estão aprendendo na sala de aula, saber se são bons naquilo com que pretendem trabalhar, exercer cargos de liderança e cumprir com compromissos e horários. É a empresa júnior que pode oferecer tais experiências aos alunos. Além disso, os estudantes buscam um diferencial em seu currículo e a oportunidade de aumentar o seu networking, conhecendo alunos de outros semestres e fazendo amizades até com estudantes de outras faculdades, como é o caso da empresa RH Junior Consultoria, que une estudantes da Fundação Getulio Vargas e da Universidade Presbiteriana Mackenzie em sua equipe.
O que você pode estar se perguntando é: quais são os benefícios que uma empresa júnior agrega à formação acadêmica? A experiência de participar de uma empresa júnior tem inúmeras vantagens, dentre elas destaca-se a aproximação com a vida empresarial, o desenvolvimento técnico e interpessoal do aluno e a capacidade de aplicar a teoria na prática. É importante destacar que essas empresas são geridas exclusivamente pelos alunos graduandos, apesar de eles contarem com auxílio de professores e profissionais especializados. Dessa forma, os próprios alunos são os responsáveis pela administração da empresa, pela delegação e divisão de tarefas, pela participação em reuniões com clientes e parceiros e pela resolução de problemas verificados no âmbito empresarial. Logo, verifica-se que o aluno que participa de uma empresa júnior tem a possibilidade de vivenciar a realidade empresarial de maneira direta e antecipada e que, na maioria das vezes, ele está mais apto a solucionar problemas e lidar com situações do dia-a-dia das empresas do que aqueles que optaram pela não participação em uma empresa desse gênero.
A fim de conhecer os reais motivos que levam os estudantes universitários a participarem de empresas juniores, realizamos uma pesquisa de satisfação e interesse relativa a essas empresas, com 90 alunos de diversas universidades de São Paulo. Entre as universidades participantes da pesquisa pode-se citar a Fundação Getúlio Vargas (FGV), Universidade de São Paulo (USP), Universidade Presbiteriana Mackenzie e Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM).
A análise de alguns dados mostra que 40% dos alunos de uma faculdade participam do processo seletivo somente depois de adaptados, no mínimo seis meses, à faculdade. Percebe-se, assim, que o interesse de um aluno em participar de uma empresa júnior é despertado quando, dentro da própria faculdade, ele percebe a importância dessa experiência para a sua vida profissional. Assim como cada estudante, cada empresa júnior possui sua própria Missão e Visão. Dentro da Fundação Getulio Vargas, por exemplo, existem diversas empresas juniores com diferentes valores e campos de atuação, as quais os alunos podem se associar de acordo com o que se interessam e estão buscando para seu desenvolvimento pessoal. As razões de participar de entidades juniores são infinitas. A análise dos resultados da pesquisa demonstrou os seguintes fatores como as principais vantagens de participar de uma dessas empresas: a “Aproximação com a vida empresarial”, “Organização do trabalho em equipe” e “Formação de redes de contato”. Mariana Gonçalves de Oliveira, diretora de Recursos Humanos da empresa RH Junior Consultoria, confirma o que a pesquisa mostra: “Creio que estando em uma ej você acaba tendo uma ideia diferente de futuro, a faculdade te dá base, mas a empresa júnior é um complemento necessário para o curso e para a entrada no mercado de trabalho. Criei um senso de responsabilidade e de comprometimento”.
Vontade e determinação são as duas características básicas dos alunos responsáveis pelo recente destaque das empresas juniores tanto no ramo acadêmico quanto no mercado de trabalho. Verifica-se que o contentamento em trabalhar para uma dessas empresas é alto, já que a nota de satisfação dada pelos alunos é aproximadamente quatro em uma escala de um a cinco. Dessa maneira é inegável a contribuição das empresas juniores para uma formação mais completa dos alunos.

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As empresas juniores são uma parte curiosa dentro das instituições de ensino superior: para quem participa o seu significado é muito claro, mas para outros, essa parece ser apenas uma empresa de mentirinha na qual os alunos brincam de trabalhar; o que não é verdade, o trabalho é serio e exige muito esforço e dedicação por parte dos seus membros. Sendo assim, o que leva os alunos a participarem de uma dessas empresas se eles terão que trabalhar por horas e não serão remunerados? Exatamente a oportunidade de estar trabalhando.
Muitos alunos entram na faculdade e estão ávidos para colocar em prática aquilo que estão aprendendo na sala de aula, saber se são bons naquilo com que pretendem trabalhar, exercer cargos de liderança e cumprir com compromissos e horários. É a empresa júnior que pode oferecer tais experiências aos alunos. Além disso, os estudantes buscam um diferencial em seu currículo e a oportunidade de aumentar o seu networking, conhecendo alunos de outros semestres e fazendo amizades até com estudantes de outras faculdades, como é o caso da empresa RH Junior Consultoria, que une estudantes da Fundação Getulio Vargas e da Universidade Presbiteriana Mackenzie em sua equipe.
O que você pode estar se perguntando é: quais são os benefícios que uma empresa júnior agrega à formação acadêmica? A experiência de participar de uma empresa júnior tem inúmeras vantagens, dentre elas destaca-se a aproximação com a vida empresarial, o desenvolvimento técnico e interpessoal do aluno e a capacidade de aplicar a teoria na prática. É importante destacar que essas empresas são geridas exclusivamente pelos alunos graduandos, apesar de eles contarem com auxílio de professores e profissionais especializados. Dessa forma, os próprios alunos são os responsáveis pela administração da empresa, pela delegação e divisão de tarefas, pela participação em reuniões com clientes e parceiros e pela resolução de problemas verificados no âmbito empresarial. Logo, verifica-se que o aluno que participa de uma empresa júnior tem a possibilidade de vivenciar a realidade empresarial de maneira direta e antecipada e que, na maioria das vezes, ele está mais apto a solucionar problemas e lidar com situações do dia-a-dia das empresas do que aqueles que optaram pela não participação em uma empresa desse gênero.
A fim de conhecer os reais motivos que levam os estudantes universitários a participarem de empresas juniores, realizamos uma pesquisa de satisfação e interesse relativa a essas empresas, com 90 alunos de diversas universidades de São Paulo. Entre as universidades participantes da pesquisa pode-se citar a Fundação Getúlio Vargas (FGV), Universidade de São Paulo (USP), Universidade Presbiteriana Mackenzie e Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM).
A análise de alguns dados mostra que 40% dos alunos de uma faculdade participam do processo seletivo somente depois de adaptados, no mínimo seis meses, à faculdade. Percebe-se, assim, que o interesse de um aluno em participar de uma empresa júnior é despertado quando, dentro da própria faculdade, ele percebe a importância dessa experiência para a sua vida profissional. Assim como cada estudante, cada empresa júnior possui sua própria Missão e Visão. Dentro da Fundação Getulio Vargas, por exemplo, existem diversas empresas juniores com diferentes valores e campos de atuação, as quais os alunos podem se associar de acordo com o que se interessam e estão buscando para seu desenvolvimento pessoal. As razões de participar de entidades juniores são infinitas. A análise dos resultados da pesquisa demonstrou os seguintes fatores como as principais vantagens de participar de uma dessas empresas: a “Aproximação com a vida empresarial”, “Organização do trabalho em equipe” e “Formação de redes de contato”. Mariana Gonçalves de Oliveira, diretora de Recursos Humanos da empresa RH Junior Consultoria, confirma o que a pesquisa mostra: “Creio que estando em uma ej você acaba tendo uma ideia diferente de futuro, a faculdade te dá base, mas a empresa júnior é um complemento necessário para o curso e para a entrada no mercado de trabalho. Criei um senso de responsabilidade e de comprometimento”.
Vontade e determinação são as duas características básicas dos alunos responsáveis pelo recente destaque das empresas juniores tanto no ramo acadêmico quanto no mercado de trabalho. Verifica-se que o contentamento em trabalhar para uma dessas empresas é alto, já que a nota de satisfação dada pelos alunos é aproximadamente quatro em uma escala de um a cinco. Dessa maneira é inegável a contribuição das empresas juniores para uma formação mais completa dos alunos.

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Muitos alunos entram na faculdade e estão ávidos para colocar em prática aquilo que estão aprendendo na sala de aula, saber se são bons naquilo com que pretendem trabalhar, exercer cargos de liderança e cumprir com compromissos e horários. É a empresa júnior que pode oferecer tais experiências aos alunos. Além disso, os estudantes buscam um diferencial em seu currículo e a oportunidade de aumentar o seu networking, conhecendo alunos de outros semestres e fazendo amizades até com estudantes de outras faculdades, como é o caso da empresa RH Junior Consultoria, que une estudantes da Fundação Getulio Vargas e da Universidade Presbiteriana Mackenzie em sua equipe.
O que você pode estar se perguntando é: quais são os benefícios que uma empresa júnior agrega à formação acadêmica? A experiência de participar de uma empresa júnior tem inúmeras vantagens, dentre elas destaca-se a aproximação com a vida empresarial, o desenvolvimento técnico e interpessoal do aluno e a capacidade de aplicar a teoria na prática. É importante destacar que essas empresas são geridas exclusivamente pelos alunos graduandos, apesar de eles contarem com auxílio de professores e profissionais especializados. Dessa forma, os próprios alunos são os responsáveis pela administração da empresa, pela delegação e divisão de tarefas, pela participação em reuniões com clientes e parceiros e pela resolução de problemas verificados no âmbito empresarial. Logo, verifica-se que o aluno que participa de uma empresa júnior tem a possibilidade de vivenciar a realidade empresarial de maneira direta e antecipada e que, na maioria das vezes, ele está mais apto a solucionar problemas e lidar com situações do dia-a-dia das empresas do que aqueles que optaram pela não participação em uma empresa desse gênero.
A fim de conhecer os reais motivos que levam os estudantes universitários a participarem de empresas juniores, realizamos uma pesquisa de satisfação e interesse relativa a essas empresas, com 90 alunos de diversas universidades de São Paulo. Entre as universidades participantes da pesquisa pode-se citar a Fundação Getúlio Vargas (FGV), Universidade de São Paulo (USP), Universidade Presbiteriana Mackenzie e Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM).
A análise de alguns dados mostra que 40% dos alunos de uma faculdade participam do processo seletivo somente depois de adaptados, no mínimo seis meses, à faculdade. Percebe-se, assim, que o interesse de um aluno em participar de uma empresa júnior é despertado quando, dentro da própria faculdade, ele percebe a importância dessa experiência para a sua vida profissional. Assim como cada estudante, cada empresa júnior possui sua própria Missão e Visão. Dentro da Fundação Getulio Vargas, por exemplo, existem diversas empresas juniores com diferentes valores e campos de atuação, as quais os alunos podem se associar de acordo com o que se interessam e estão buscando para seu desenvolvimento pessoal. As razões de participar de entidades juniores são infinitas. A análise dos resultados da pesquisa demonstrou os seguintes fatores como as principais vantagens de participar de uma dessas empresas: a “Aproximação com a vida empresarial”, “Organização do trabalho em equipe” e “Formação de redes de contato”. Mariana Gonçalves de Oliveira, diretora de Recursos Humanos da empresa RH Junior Consultoria, confirma o que a pesquisa mostra: “Creio que estando em uma ej você acaba tendo uma ideia diferente de futuro, a faculdade te dá base, mas a empresa júnior é um complemento necessário para o curso e para a entrada no mercado de trabalho. Criei um senso de responsabilidade e de comprometimento”.
Vontade e determinação são as duas características básicas dos alunos responsáveis pelo recente destaque das empresas juniores tanto no ramo acadêmico quanto no mercado de trabalho. Verifica-se que o contentamento em trabalhar para uma dessas empresas é alto, já que a nota de satisfação dada pelos alunos é aproximadamente quatro em uma escala de um a cinco. Dessa maneira é inegável a contribuição das empresas juniores para uma formação mais completa dos alunos.

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Muitos alunos entram na faculdade e estão ávidos para colocar em prática aquilo que estão aprendendo na sala de aula, saber se são bons naquilo com que pretendem trabalhar, exercer cargos de liderança e cumprir com compromissos e horários. É a empresa júnior que pode oferecer tais experiências aos alunos. Além disso, os estudantes buscam um diferencial em seu currículo e a oportunidade de aumentar o seu networking, conhecendo alunos de outros semestres e fazendo amizades até com estudantes de outras faculdades, como é o caso da empresa RH Junior Consultoria, que une estudantes da Fundação Getulio Vargas e da Universidade Presbiteriana Mackenzie em sua equipe.
O que você pode estar se perguntando é: quais são os benefícios que uma empresa júnior agrega à formação acadêmica? A experiência de participar de uma empresa júnior tem inúmeras vantagens, dentre elas destaca-se a aproximação com a vida empresarial, o desenvolvimento técnico e interpessoal do aluno e a capacidade de aplicar a teoria na prática. É importante destacar que essas empresas são geridas exclusivamente pelos alunos graduandos, apesar de eles contarem com auxílio de professores e profissionais especializados. Dessa forma, os próprios alunos são os responsáveis pela administração da empresa, pela delegação e divisão de tarefas, pela participação em reuniões com clientes e parceiros e pela resolução de problemas verificados no âmbito empresarial. Logo, verifica-se que o aluno que participa de uma empresa júnior tem a possibilidade de vivenciar a realidade empresarial de maneira direta e antecipada e que, na maioria das vezes, ele está mais apto a solucionar problemas e lidar com situações do dia-a-dia das empresas do que aqueles que optaram pela não participação em uma empresa desse gênero.
A fim de conhecer os reais motivos que levam os estudantes universitários a participarem de empresas juniores, realizamos uma pesquisa de satisfação e interesse relativa a essas empresas, com 90 alunos de diversas universidades de São Paulo. Entre as universidades participantes da pesquisa pode-se citar a Fundação Getúlio Vargas (FGV), Universidade de São Paulo (USP), Universidade Presbiteriana Mackenzie e Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM).
A análise de alguns dados mostra que 40% dos alunos de uma faculdade participam do processo seletivo somente depois de adaptados, no mínimo seis meses, à faculdade. Percebe-se, assim, que o interesse de um aluno em participar de uma empresa júnior é despertado quando, dentro da própria faculdade, ele percebe a importância dessa experiência para a sua vida profissional. Assim como cada estudante, cada empresa júnior possui sua própria Missão e Visão. Dentro da Fundação Getulio Vargas, por exemplo, existem diversas empresas juniores com diferentes valores e campos de atuação, as quais os alunos podem se associar de acordo com o que se interessam e estão buscando para seu desenvolvimento pessoal. As razões de participar de entidades juniores são infinitas. A análise dos resultados da pesquisa demonstrou os seguintes fatores como as principais vantagens de participar de uma dessas empresas: a “Aproximação com a vida empresarial”, “Organização do trabalho em equipe” e “Formação de redes de contato”. Mariana Gonçalves de Oliveira, diretora de Recursos Humanos da empresa RH Junior Consultoria, confirma o que a pesquisa mostra: “Creio que estando em uma ej você acaba tendo uma ideia diferente de futuro, a faculdade te dá base, mas a empresa júnior é um complemento necessário para o curso e para a entrada no mercado de trabalho. Criei um senso de responsabilidade e de comprometimento”.
Vontade e determinação são as duas características básicas dos alunos responsáveis pelo recente destaque das empresas juniores tanto no ramo acadêmico quanto no mercado de trabalho. Verifica-se que o contentamento em trabalhar para uma dessas empresas é alto, já que a nota de satisfação dada pelos alunos é aproximadamente quatro em uma escala de um a cinco. Dessa maneira é inegável a contribuição das empresas juniores para uma formação mais completa dos alunos.

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Muitos alunos entram na faculdade e estão ávidos para colocar em prática aquilo que estão aprendendo na sala de aula, saber se são bons naquilo com que pretendem trabalhar, exercer cargos de liderança e cumprir com compromissos e horários. É a empresa júnior que pode oferecer tais experiências aos alunos. Além disso, os estudantes buscam um diferencial em seu currículo e a oportunidade de aumentar o seu networking, conhecendo alunos de outros semestres e fazendo amizades até com estudantes de outras faculdades, como é o caso da empresa RH Junior Consultoria, que une estudantes da Fundação Getulio Vargas e da Universidade Presbiteriana Mackenzie em sua equipe.
O que você pode estar se perguntando é: quais são os benefícios que uma empresa júnior agrega à formação acadêmica? A experiência de participar de uma empresa júnior tem inúmeras vantagens, dentre elas destaca-se a aproximação com a vida empresarial, o desenvolvimento técnico e interpessoal do aluno e a capacidade de aplicar a teoria na prática. É importante destacar que essas empresas são geridas exclusivamente pelos alunos graduandos, apesar de eles contarem com auxílio de professores e profissionais especializados. Dessa forma, os próprios alunos são os responsáveis pela administração da empresa, pela delegação e divisão de tarefas, pela participação em reuniões com clientes e parceiros e pela resolução de problemas verificados no âmbito empresarial. Logo, verifica-se que o aluno que participa de uma empresa júnior tem a possibilidade de vivenciar a realidade empresarial de maneira direta e antecipada e que, na maioria das vezes, ele está mais apto a solucionar problemas e lidar com situações do dia-a-dia das empresas do que aqueles que optaram pela não participação em uma empresa desse gênero.
A fim de conhecer os reais motivos que levam os estudantes universitários a participarem de empresas juniores, realizamos uma pesquisa de satisfação e interesse relativa a essas empresas, com 90 alunos de diversas universidades de São Paulo. Entre as universidades participantes da pesquisa pode-se citar a Fundação Getúlio Vargas (FGV), Universidade de São Paulo (USP), Universidade Presbiteriana Mackenzie e Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM).
A análise de alguns dados mostra que 40% dos alunos de uma faculdade participam do processo seletivo somente depois de adaptados, no mínimo seis meses, à faculdade. Percebe-se, assim, que o interesse de um aluno em participar de uma empresa júnior é despertado quando, dentro da própria faculdade, ele percebe a importância dessa experiência para a sua vida profissional. Assim como cada estudante, cada empresa júnior possui sua própria Missão e Visão. Dentro da Fundação Getulio Vargas, por exemplo, existem diversas empresas juniores com diferentes valores e campos de atuação, as quais os alunos podem se associar de acordo com o que se interessam e estão buscando para seu desenvolvimento pessoal. As razões de participar de entidades juniores são infinitas. A análise dos resultados da pesquisa demonstrou os seguintes fatores como as principais vantagens de participar de uma dessas empresas: a “Aproximação com a vida empresarial”, “Organização do trabalho em equipe” e “Formação de redes de contato”. Mariana Gonçalves de Oliveira, diretora de Recursos Humanos da empresa RH Junior Consultoria, confirma o que a pesquisa mostra: “Creio que estando em uma ej você acaba tendo uma ideia diferente de futuro, a faculdade te dá base, mas a empresa júnior é um complemento necessário para o curso e para a entrada no mercado de trabalho. Criei um senso de responsabilidade e de comprometimento”.
Vontade e determinação são as duas características básicas dos alunos responsáveis pelo recente destaque das empresas juniores tanto no ramo acadêmico quanto no mercado de trabalho. Verifica-se que o contentamento em trabalhar para uma dessas empresas é alto, já que a nota de satisfação dada pelos alunos é aproximadamente quatro em uma escala de um a cinco. Dessa maneira é inegável a contribuição das empresas juniores para uma formação mais completa dos alunos.

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As empresas juniores são uma parte curiosa dentro das instituições de ensino superior: para quem participa o seu significado é muito claro, mas para outros, essa parece ser apenas uma empresa de mentirinha na qual os alunos brincam de trabalhar; o que não é verdade, o trabalho é serio e exige muito esforço e dedicação por parte dos seus membros. Sendo assim, o que leva os alunos a participarem de uma dessas empresas se eles terão que trabalhar por horas e não serão remunerados? Exatamente a oportunidade de estar trabalhando.
Muitos alunos entram na faculdade e estão ávidos para colocar em prática aquilo que estão aprendendo na sala de aula, saber se são bons naquilo com que pretendem trabalhar, exercer cargos de liderança e cumprir com compromissos e horários. É a empresa júnior que pode oferecer tais experiências aos alunos. Além disso, os estudantes buscam um diferencial em seu currículo e a oportunidade de aumentar o seu networking, conhecendo alunos de outros semestres e fazendo amizades até com estudantes de outras faculdades, como é o caso da empresa RH Junior Consultoria, que une estudantes da Fundação Getulio Vargas e da Universidade Presbiteriana Mackenzie em sua equipe.
O que você pode estar se perguntando é: quais são os benefícios que uma empresa júnior agrega à formação acadêmica? A experiência de participar de uma empresa júnior tem inúmeras vantagens, dentre elas destaca-se a aproximação com a vida empresarial, o desenvolvimento técnico e interpessoal do aluno e a capacidade de aplicar a teoria na prática. É importante destacar que essas empresas são geridas exclusivamente pelos alunos graduandos, apesar de eles contarem com auxílio de professores e profissionais especializados. Dessa forma, os próprios alunos são os responsáveis pela administração da empresa, pela delegação e divisão de tarefas, pela participação em reuniões com clientes e parceiros e pela resolução de problemas verificados no âmbito empresarial. Logo, verifica-se que o aluno que participa de uma empresa júnior tem a possibilidade de vivenciar a realidade empresarial de maneira direta e antecipada e que, na maioria das vezes, ele está mais apto a solucionar problemas e lidar com situações do dia-a-dia das empresas do que aqueles que optaram pela não participação em uma empresa desse gênero.
A fim de conhecer os reais motivos que levam os estudantes universitários a participarem de empresas juniores, realizamos uma pesquisa de satisfação e interesse relativa a essas empresas, com 90 alunos de diversas universidades de São Paulo. Entre as universidades participantes da pesquisa pode-se citar a Fundação Getúlio Vargas (FGV), Universidade de São Paulo (USP), Universidade Presbiteriana Mackenzie e Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM).
A análise de alguns dados mostra que 40% dos alunos de uma faculdade participam do processo seletivo somente depois de adaptados, no mínimo seis meses, à faculdade. Percebe-se, assim, que o interesse de um aluno em participar de uma empresa júnior é despertado quando, dentro da própria faculdade, ele percebe a importância dessa experiência para a sua vida profissional. Assim como cada estudante, cada empresa júnior possui sua própria Missão e Visão. Dentro da Fundação Getulio Vargas, por exemplo, existem diversas empresas juniores com diferentes valores e campos de atuação, as quais os alunos podem se associar de acordo com o que se interessam e estão buscando para seu desenvolvimento pessoal. As razões de participar de entidades juniores são infinitas. A análise dos resultados da pesquisa demonstrou os seguintes fatores como as principais vantagens de participar de uma dessas empresas: a “Aproximação com a vida empresarial”, “Organização do trabalho em equipe” e “Formação de redes de contato”. Mariana Gonçalves de Oliveira, diretora de Recursos Humanos da empresa RH Junior Consultoria, confirma o que a pesquisa mostra: “Creio que estando em uma ej você acaba tendo uma ideia diferente de futuro, a faculdade te dá base, mas a empresa júnior é um complemento necessário para o curso e para a entrada no mercado de trabalho. Criei um senso de responsabilidade e de comprometimento”.
Vontade e determinação são as duas características básicas dos alunos responsáveis pelo recente destaque das empresas juniores tanto no ramo acadêmico quanto no mercado de trabalho. Verifica-se que o contentamento em trabalhar para uma dessas empresas é alto, já que a nota de satisfação dada pelos alunos é aproximadamente quatro em uma escala de um a cinco. Dessa maneira é inegável a contribuição das empresas juniores para uma formação mais completa dos alunos.

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A prática dentro das universidades
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